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Mia Khalifa é demitida por defender Palestina em guerra com Israel e rebate chefe: ‘Meu erro’

A ex-atriz pornô Mia Khalifa — libanesa que se tornou conhecida no Brasil em 2021, após virar meme durante a CPI da Covid — foi demitida da empresa Red Light Holland por declarar apoio ao povo palestino em meio à guerra com Israel. “Considere-se demitida imediatamente. Simplesmente nojenta. Por favor, evolua e se torne um ser humano melhor. O fato de você tolerar a morte, a violação da vida, os espancamentos e a tomada de reféns é verdadeiramente nojento. Nenhuma palavra pode explicar sua ignorância”, afirmou o empresário Todd Shapiro, por meio do Twitter.
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Influenciadora digital e produtora de conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, Mia Khalifa atuava como consultora da Red Light Holland, empresa especializada na produção e comercialização de cogumelos alucinógenos (ou “mágicos”, como se diz por lá) legalizados no país europeu.
Com intensidade jamais vista, Hamas ataca Estado de Israel; veja fotos do conflito
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Pelo menos 70 pessoas foram mortas em Israel, enquanto autoridades de Gaza divulgaram um número de 198 mortos na escalada mais sangrenta no conflito mais amplo desde maio de 2021, com centenas de feridos de ambos os lados. — Foto: MAHMUD HAMS / AFP
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Fumaça sobe sobre a Cidade de Gaza em 7 de outubro de 2023 durante ataques aéreos israelenses — Foto: MAHMUD HAMS / AFP
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Foguetes são disparados da Cidade de Gaza em direção a Israel — Foto: MAHMUD HAMS / AFP
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Militantes palestinos avançam em direção à cerca fronteiriça com Israel a partir de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza – SAID KHATIB / AFP
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Fumaça se espalha pelo lado israelense da fronteira com Gaza vista da Cidade de Gaza em 7 de outubro de 2023 após uma série de ataques matinais com foguetes da Faixa de Gaza contra Israel – MOHAMMED ABED / AFP
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Forças de segurança israelense tenta apagar carros em chamas após um ataque com foguetes da Faixa de Gaza – Ahmad GHARABLI / AFP
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Militantes palestinos iniciaram uma “guerra” contra Israel, infiltrada por ar, mar e terra a partir da Faixa de Gaza bloqueada — Foto: MOHAMMED ABED / AFP
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Cenário de destruição em uma rua de Tel Aviv após ataque ataque surpresa do Hamas a Israel — Foto: JACK GUEZ / AFP
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Ataque surpresa do Hamas a Israel e contra ofensiva deixam mais de 200 mortos — Foto: AFP
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Militantes palestinos carregam uma vítima após um ataque aéreo israelense na passagem de Erez entre Israel e o norte da Faixa de Gaza – BASHAR TALEB / AFP
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Familiares e parentes choram pelos corpos de militantes palestinos mortos na última operação de inflitração em Israel, no necrotério de um hospital na Cidade de Gaza, em 7 de outubro de 2023 – Eyad BABA / AFP
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Homem chora ao lado do corpo de um dos militantes palestinos mortos – Eyad BABA / AFP
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Membros das forças de segurança israelenses carregam uma pessoa ferida em uma maca após um ataque com foguetes da Faixa de Gaza em Ashkelon, sul de Israel – AHMAD GHARABLI / AFP
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Um jovem israelense corre para se proteger durante bombardeios em Ashkelon – AHMAD GHARABLI / AFP
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Civis mortos estão cobertos na cidade de Sderot, no sul do país – Oren ZIV / AFP
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Foguetes são disparados da Cidade de Gaza em direção a Israel – SAID KHATIB / AFP
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Equipes do Corpo de Bombeiros israelense apagam o incêndio em um terreno do lado de fora de um prédio residencial após um ataque – AHMAD GHARABLI / AFP
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Familiares e parentes choram pelos corpos de militantes palestinos mortos – Eyad BABA / AFP
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Homem carrega um palestino morto em um ataque aéreo israelense na passagem de Erez – BASHAR TALEB / AFP
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Moradores da Faixa de Gaza fogem de suas casas para se afastar da fronteira com Israel – Foto: MAHMUD HAMS / AFP
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Palestinos assumem o controle de um tanque israelense depois de cruzar a cerca de fronteira com Israel de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza – SAID KHATIB / AFP
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Um homem caminha sobre os escombros de uma torre destruída em um ataque aéreo israelense na Cidade de Gaza — Foto: MOHAMMED ABED / AFP
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Corpos jazem em uma estrada principal perto do Kibutz Gevim — Foto: Oren ZIV / AFP
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Jornalistas se escondem atrás de carros enquanto soldados israelenses tomam posição durante confrontos com combatentes palestinos perto do Kibutz Gevim — Foto: Oren ZIV / AFP
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Ataque surpresa do Hamas aconteceu no começo deste sábado (7) e pegou Tel Avi de surpresa; número de mortos pode chegar a 200
Por que Mia Khalifa está recebendo críticas nas redes sociais?
Desde o último sábado (7), Mia vem enfrentando uma série de críticas nas redes sociais por suas opiniões relacionadas ao ataque do grupo extremista Hamas no território israelense. Apoiadora declarada da causa palestina, ela chegou a comparar a imagem de terroristas em Israel a um “quadro renascentista”.
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“Se você olha para a situação na Palestina e não está do lado dos palestinos, então você está do lado errado do apartheid, e a história mostrará isso com o tempo”, ressaltou ela, no sábado (7), após os primeiros bombardeios do Hamas contra o território israelense.
Mia Khalifa reagiu com surpresa ao recado do chefe — que anunciou publicamente sua demissão —, a quem acusou por sionismo. “Eu diria que apoiar a Palestina me fez perder oportunidades de negócios, mas estou mais zangada comigo mesmo por não ter verificado se estava ou não fazendo negócios com sionistas. Meu erro”, escreveu.
A guerra entre a Palestina e Israel entrou, nesta terça-feira (1), em seu quarto dia. O governo israelense afirma que encontrou, até o momento, 1,5 mil corpos no país.
Mais sobre Conflito Israel x Hamas
O Exército israelense informou, na última segunda-feira (9), que retomou o controle de territórios no sul do país atacados pelo Hamas perto da Faixa de Gaza, cujo “cerco total” foi ordenado como resposta à ofensiva sem precedentes deste grupo islâmico palestino.
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— Estamos impondo um cerco total à Gaza. Sem eletricidade, sem comida, sem água, sem gás, tudo bloqueado — disse o ministro israelense da Defesa, Yoav Gallant, por meio de um vídeo.
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Ao comentar o conflito, a atriz Mia Khalifa — que tem origem libanesa — pediu aos militantes do Hamas que virassem seus telefones para filmar as cenas da guerra na horizontal. A publicação numa rede social foi alvo de críticas. “Só quero ter certeza de que haverá imagens em 4K de meu povo quebrando as paredes da prisão ao ar livre em que foram forçados a sair de suas casas, para que tenhamos boas opções para os livros de história, mostrando como eles se libertaram do apartheid”, defendeu-se ela.
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O QUE VOCÊ PRECISA SABER
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